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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Piadinha inocente..
SINDSAUDE/GO apoio a PEC54/1999
Sindsaúde de Goiás, ASISMU do Maranhão e ASPRENNE da Paraíba, na luta pela aprovação da PEC 54/99
Para engrossar a luta pela mobilização da aprovação da PEC 54/99, o Sindicato do Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás, enviou a Brasília o sindicalista Leocides José para em parceria com os membros da Associação dos Servidores Públicos das Regiões Norte/Nordeste – (ASPRENNE) e Associação Representativa dos Servidores Públicos Municipais de São Luis do Maranhão – (ASISMU), fazem o trabalho de visita aos gabinetes dos Deputados Federais, objetivando sensibilizá-los para que assinem o requerimento do Deputado Federal Romero Rodrigues – (PSDB-PB), que propõe transformar a Sessão Plenária da Câmara dos Deputados em uma “Comissão Geral” para discutir a PEC 54/99 e seus benefícios.
Leocides José, visitou os gabinetes dos Deputados Federais da Bancada do Estado de Goiás, num total de 18 gabinetes, que no momento obteve o apoio dos Deputados Valdivino de Oliveira, Roberto Balestra e João Campos. Ficando sob a responsabilidade da equipe da ASPRENNE, o Professor Gilson Nunes e Olavo Rodrigues para coletar as demais assinaturas.
Por outro lado, o representante da ASISMU, João Batista – “O Índio”, ficou responsável em concluir a visitas aos gabinetes dos Deputados do Estado do Maranhão, que de imediato obteve o apoio dos Deputados: Professor Sétimo, Domingos Dutra, Cleber Verde, Davi Alves Silva, Lourival Mendes e Francisco Escórcio, num total de 18 Deputados, ficando sob a responsabilidade do Índio de recolher as demais assinaturas.
O trabalho da equipe continuará até o dia 18/06/2011, e a equipe instalada no Gabinete do Deputado Romero Rodrigues pretende atingir a meta de recolher 80 assinaturas. A receptividade tem sido positiva por parte dos parlamentares e as entidades agradecem ao apoio incondicional do Deputado Romero Rodrigues. Você também pode colaborar, ligando para 0800 619-619, afirmando que é a favor da aprovação da PEC 54/99 e encaminhar o seu pedido para todos os Deputados Federais do seu Estado.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
A Presidenta foi Estudanta?!
Uma bela aula de português.
Foi elaborado para acabar de vez com qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.
Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..
Assessora de Comunicação
Sindsaúde/Go
(62)3231-0303
(62)9346-4222
terça-feira, 7 de junho de 2011
Mauro Rubem questiona Secretário da Saúde sobre pleno funcionamento do HURSO
Durante audiência pública sobre o controle e gestão de hospitais públicos em Goiás, realizada na manhã desta terça-feira (7), na Assembleia Legislativa, o deputado Mauro Rubem (PT/GO) questionou o Secretário Estadual da Saúde, Antônio Faleiros, sobre a data para abertura do Hospital de Urgências da Região Sudoeste (HURSO), localizado no município de Santa Helena de Goiás.
Para o petista, nenhuma providência prática ainda foi tomada pelo governo estadual para que o hospital esteja funcionando, efetivamente, a partir de 1º de julho. "Até o momento nenhuma exigência do Corpo de Bombeiros foi atendida. Não houve liberação de recursos para as reformas e/ou acertos financeiros, autorização da Agetop para iniciar os procedimentos necessários e muito menos a capacitação dos servidores do hospital. Queremos saber como a secretaria pretende cumprir o calendário com esta morosidade?", questionou.
Em resposta, Faleiros explicou que a Secretaria depende de outros órgãos para resolver o problema e reafirmou que as exigências serão atendidas sim até o primeiro dia útil de julho. Além disso, o secretário afirmou que tem feito contatos regulares com o promotor Sérgio Delfim para se inteirar sobre o assunto.
Mauro Rubem, que se reuniu com o procurador-geral de Justiça do Estado, Dr. Benedito Torres, na última semana para discutir a problemática, destacou a qualidade do hospital e se comprometeu a continuar firme na luta pelo pleno funcionamento do HURSO. "Faremos nova audiência pública no próximo dia 27 e esperamos que até lá, faltando somente 4 dias para a data que o governo se comprometeu, a unidade de saúde já esteja em funcionamento", concluiu.
Wanja Borges
Assessoria de Comunicação
Mandato Popular deputado Mauro Rubem (PT/GO)
domingo, 5 de junho de 2011
Saúde não rima com lucro
Terceirizar quatro dos maiores hospitais de Goiás é muito mais do que um retrocesso, é descaracterizar o papel do Sistema Único de Saúde (SUS), tida como uma política pública de Estado, fundamental à população, para privilegiar uma pequena parcela de empresários. Governos ditos sociais não podem desfazer de empresas públicas alegando prejuízos, falta de lucro. Já cansamos de presenciar o fracasso de outras terceirizações no estado e no país – prova de que esta não é a melhor solução para os problemas constatados na saúde pública.
Áreas como energia elétrica, saneamento, abastecimento são estratégicas e devem ser preservadas como patrimônios de nosso Estado, pois é sabido que tais empresas, se bem geridas, trazem dividendos. Sou estritamente contra qualquer tipo de violação de direitos humanos e acredito que vender a água, energia, e agora a saúde – direito humano universal – é um desrespeito à sociedade que ainda corre o risco de ter uma prestação de serviços de má qualidade com tarifas abusivas. Saúde nunca rimou com lucro, não é agora que vai ser diferente.
O Hospital de Urgências da Região Sudoeste, por exemplo, inaugurado em dezembro do ano passado, contou com investimento de cerca de 24 milhões de reais e até o momento está fechado para atendimento. Mais de 500 mil habitantes dos 27 municípios vizinhos de Santa Helena estão sendo prejudicados com tal situação. O hospital é administrado por uma empresa terceirizada, e nem por isso o problema foi resolvido.
A população precisa ser consultada se concorda ou não com a venda dessas empresas que são de patrimônio público e foram construídas com recursos dos impostos do povo. Sempre defenderei a convocação de plebiscito para consulta quanto a privatização das empresas estatais, conforme projeto de lei de autoria do nosso Mandato Popular, em tramitação na Assembleia Legislativa. Isso significa promover a cidadania e neste ponto, sempre estarei ao lado do povo e das trabalhadoras e trabalhadores de nosso Estado.
*Artigo publicado no Jornal O Popular de 02/06/2011 - Editoria Opinião, página 7
Prezados(as) amigos(as),
Convidamos trabalhadores/as, as entidades sindicais e profissionais da saúde, movimentos estudantis, movimentos populares e sociais para fortalecer a luta contra a privatização do serviço público, e nesse momento especial, contra a privatização do SUS.
Como já é do conhecimento de todos e todas, o governo já está com tudo preparado, para em tempo recorde, terceirizar os hospitais públicos. Está entregando quatro unidades públicas de referência para a iniciativa privada, inclusive com previsão de datas.